sexta-feira, 13 de setembro de 2013

36 - "Temos de começar a animar os nossos dias"

Ultima manhã de Agosto. E estava a começar a correr bem. A Esperanza não me tinha acordado, contrariamente ao que costuma acontecer sempre. Eu é que a tinha acordado a ela. Coitadinha...mas já tinha dormido tanto tempo, ambas tinhamos adormecido, mesmo com o despertador do telemóvel a tocar. Mas, mesmo assim, não estava preocupada. Tinha mandado mensagem ao Mario, que me garantiu que esperaria por nós. 
Tratei primeiro da Esperanza. Dei-lhe banho, o seu leitinho e vesti-a. Simples, com um vestidinho, já que ia passear. 
Quando ela estava despachada, fui deixá-la com a Miranda, que estava já a tomar o pequeno-almoço com o Xabi. Cumprimentei-os e fui tratar de mim. 
Um banho rápido, creme pelo corpo, cabelo seco e solto ao natural, roupa, sapatos e perfume.


Arranjei o saco da Esperanza e desci até ao hall, onde estava já o carro dela ainda fechado. Fui colocar tudo no meu carro antes de a ir buscar. 
Voltei à cozinha: 
- Precisam que traga alguma coisa da rua para o almoço ou o jantar? - perguntei. 
- Penso que não - respondeu o Xabi. 
- Não, não é preciso nada...e tu vens almoçar? 
- Sim, em principio sim.
- Se entretanto mudares de ideias, avisa. 
- Claro - peguei na Esperanza e despedi-me deles, indo até à rua. 
Coloquei a Esperanza na sua cadeirinha. Não gostava destas viagens de carro a duas, ela podia sempre precisar de alguma coisa e eu estar a conduzir atrapalha-me. Mas têm corrido bem. 
Em menos de vinte minutos já estava no sitio combinado. Estacionei o carro e, antes de tirar a Esperanza do mesmo, retirei o carro dela do porta bagagens. Preparei-o e coloquei lá pendurado o saco dela. Depois de a meter sossegadinha no seu lugar, coloquei a minha mala ao ombro e tranquei o carro, começando a caminhar na direcção da pastelaria.
Havia uma esplanada nessa pastelaria e era lá que o Mario estava. Assim que os nossos olhares se cruzaram rimo-nos os dois e quando cheguei mesmo perto dele, ele levantou-se. 
- Desculpa a demora - disse. 
- O importante é que já cá estão - o Mario colocou a sua mão no fundo das minhas coisas, dando-me dois beijinhos - buenos dias. 
- Buenos dias
- Ela é que é a Esperanza? - perguntou ele, metendo-se com a menina. Ela sorriu para ele...o que o fez brincar ainda mais com ela. 
- Gostou de ti...
- E eu também gostei muito dela, é uma menina muito simpática - ele falava com ela, brincando com a mãozinha - sentamo-nos? - perguntou-me. 
- Claro - coloquei o carrinho de maneira a estar de olho na Esperanza e sentei-me de frente para o Mario. 
- Que vais querer? 
- Pode ser um sumo de laranja natural e uma tosta mista, sem manteiga, se faz favor.
O Mario chamou o empregado de mesa, fez os nossos pedidos e pouco depois já os tínhamos connosco. 
- Dormiste bem? 
- Sim...e adormeci, desculpa mesmo.
- Não tem mal, loca. O que interessa é que estamos aqui os dois a tomar o pequeno almoço que combinámos. 
- É claro que vinha. Mas eu nem sei o que é que me deu para adormecer. 
- Sonhaste comigo é o que dá - disse ele, rindo-se. 
- Como é que sabes? - a verdade é que tinha mesmo sonhado com ele e só agora é que me tinha conseguido lembrar do que é que tinha sonhado. 
- Sonhaste comigo?
- Sonhei...e agora é que me consegui lembrar do sonho.
- E posso saber que sonho foi esse? 
- Não! É demasiado privado. 
- Privado? Se fomos para a cama no sonho já não é assim tão privado porque já aconteceu. 
- E tu a dar-lhe com a cama...nós não fomos para a cama. 
- Na prática.
- Lá estás tu... - rimo-nos os dois e dei mais uma trinca na tosta. 
- Mas vá...diz lá com o que é que sonhaste. 
- Queres assim tanto saber para que? Vais gozar comigo.
- Não me digas que sonhaste que estávamos a casar? - perguntou ele, rindo-se.
- Não, não...isso também não - ri-me também. 
- Então o que é que sonhaste que eu possa gozar.
- É muito mau, Mario.
- Tudo bem, se não quiseres não falas. 
- Eu sonhei que estava na cama contigo e com o Sergio...é só para veres o quão porcos são os meus pensamentos - ele começou a rir-se que nem sei que - que piada é que isto tem?
- Pensei que fosse pior. 
- E não é mau? 
- Não...mas não é mais que um sonho. Acho que isso nunca passará para realidade.
- Podes crer que não! 
- Então mas fala-me mais de ti...que é que tens feito?
- Comecei agora a estagiar no Marca. 
- A serio? Sim senhora, muitos parabéns! 
- Obrigada. Tu continuas no Atlético, verdade?
- Sim. 
- E de resto?
- Não há muito mais...
- Temos de começar a animar os nossos dias. 
- Lá isso temos! - terminámos de tomar o pequeno-almoço a falar de assuntos assim gerais: o que é que fazíamos nos tempos livres, que música é que ouvíamos...por aí. 
Tínhamos coisas em comum, mas há outras que somos completamente diferentes, o que é um máximo. Quando terminámos o pequeno-almoço, cada um pagou o seu porque eu insisti, fomos dar uma passeio pela Plaza já que estávamos mesmo no centro. 
- Que é que fazes mais logo? - perguntou ele e olhámos um para o outro. 
- Mais logo a que horas...?
- Por volta das oito...
- Devo estar a acabar de jantar ou a dar banho à Esperanza porque?
- Podíamos ir ver o Atlético os dois.
- Ver? Não jogas?
- Não...regressei à pouco tempo de férias e ainda não recuperei o ritmo e como é o primeiro jogo do campeonato o mister não me convocou...
- Não sei Mario...o mais provável é começarem logo a fazer filmes que tu e eu...
- Eu gostava muito de ter a tua companhia, mas compreendo a tua situação - ai! O que é que perderia em não ir com ele? Um noite com ele. E quero mesmo que seja mais do que uma ida ao estádio...mas...e a Esperanza? Deixá-la outra vez com eles é abusar...ainda por cima duas noites seguidas. 
- Eu poderia ir...mas não queria estar a deixar a Esperanza outra vez com eles...já ontem fomos sair e ela ficou com o Xabi. 
- Achas que eles se iam importar?
- Não sei...mas não queria abusar...se bem que eu só sai ontem em quinze dias. 
- Então! Tenta falar com a Miranda. 
- Vou fazer isso... - parei de andar para conseguir chegar ao telemóvel que estava no carrinho da Esperanza. Peguei nele e iniciei a chamada para a Miranda. Como sempre, ao fim de três bips lá atendeu: 
- Aconteceu alguma coisa? - perguntou ela assim que atendeu. 
- Não. Está tudo bem. 
- Ah! Como pensei que ias estar ocupada a falar com o rapaz não esperava o teu telefonema. 
- Queria pedir-te uma coisa Miro...mas não quero estar a abusar...
- Queres que fique com a Esperanza. 
- Como é que sabes?
- Eu conheço-te bem, sabes isso. 
- Sim...conheces-me melhor que ninguém. 
- Sabes bem maninha. Mas sim eu fico com ela.
- É que...o Mario convidou-me para ir ver o jogo do atlético com ele. 
- Ver o jogo com ele?
- Sim...ele veio de férias e ainda não ganhou ritmo e o treinador não o convocou. 
- Tudo bem, eu fico com a pequena.
- Obrigada Miranda, a serio. 
- Na boa, mas amanhã à noite já sabes que não posso ficar com ela se quiseres ir sair. 
- Sim, sim, não te preocupes - amanhã a Miranda ia ao jogo do Real, que não era em Madrid - obrigada mesmo amor. 
- De nada. 
- Eu daqui a pouco já estou em casa. 
- Tá. Então até já. 
- Até já princesa. Te amo!
- Te amo también! - desliguei a chamada e, feito parvo, o Mario estava a olhar para mim. 
- Conseguiste? - perguntou ele, já sabendo a resposta.
- Sim. 
- Boa! Assim já não passo a noite sozinho. 
- Ou parte dela... - atirei. 
- Vamos ver isso...algo me diz que vamos ter os nossos momentos mais cedo do que pensávamos. 
- Não sejas convencido, sim?
- Estou só a expressar a minha vontade. 
- Então também vou expressar a minha: tenho de ir embora. 
- Já?
- Ela daqui a bocado precisa de comer e está a ficar calor para ela. Mais logo encontramo-nos não é? Por isso...
- Vou buscar-te a casa do Xabi às sete, pode ser?
- Sim! - respondi mais animada que o normal...mas estava animada com este programa...a dois, num estádio, mas a dois. Ambos nos rimos, mas depressa voltei à realidade. Aproximei-me dele, dando-lhe um beijo mesmo perto dos lábios, sem os tocar - até mais logo, fiero. 
- Até logo, loca.

Horas mais tarde: 
Já passavam dez minutos das sete! E eu odeio, mas odeio atrasos! Mas...por acaso até estava a saber esperar. Não sabia se era por querer mesmo estar com ele, até sabia esperar. 
Esperei mais uns minutinhos até que ele apareceu, saindo do carro meio disparado.
- Desculpa, não quero que penses que foi por te teres atrasado de manhã mas estava imenso trânsito - ele vinha meio...ansioso. Chegou perto de mim, colocou as suas mãos no meu pescoço com uma certa brusquidão e beijou-me, assim, do nada. De forma completamente louca e impulsiva. Se gostei? Como é que é possível não gostar, aquela boca...é qualquer coisa de me fazer estremecer. Simplesmente me deixei levar e as minhas mãos foram parar dentro da camisola dele nas costas.
Estávamos sem noção do que é que estávamos a fazer...é certo, mas este beijo foi qualquer coisa de muito bom. Parou...porque ele assim o quis. 
- Ficas avisado que isso é para repetir, sim? - avisei de que tinha gostado, era óbvio que tinha gostado. 
- Com certeza! - ele...com uma subtileza que eu desconhecia, levou as suas mãos para o meu rabo puxando-me mais ainda para ele - não faz mal se não dormires em casa?
- Creio que não...a não ser que faças de mim tua escrava...aí é que fica mais complicado. 
- Amanhã estarás de volta à residência fixa. 
- Vamos ver o jogo?
- Vamos! E já estamos atrasados - ele agarrou-me na mão, levando-me até ao carro. Abriu-me a porta, eu entrei fechando-a. Ele deu a volta e entrou para o lugar do condutor. 
Ele começou a conduzir...e eu não resisti. Tinha de o fazer: meti a minha mão na perna dele, mesmo junto da virilha. Ele ficou tenso e "explodiu" essa tensão no volante. Deu um murro no volante encostando a cabeça ao banco do carro mas riu-se e continuou a conduzir.
Pouco tempo depois já estávamos a chegar ao Vicente Calderón. Nunca ali tinha estado, mas até era um estádio bonito. Nada que se comparasse ao Barnabéu...mas pronto. 
Saímos do carro, o Mario meteu-me debaixo do braço dele, só para demonstrar que era bem mais alto que ele, sussurrando algo ao meu ouvido que nem eu mesma percebi.
Fomos até ao camarote do estádio reservado para nós...estávamos mesmo só nós. Sinceramente...não me tinha chamado à atenção o Atlético, mas é verdade que têm uma boa equipa, só não conseguem ficar em primeiro lugar pelas escorregadelas com o Real ou o Barça. 
- Era preciso um camarote só para nós?
- Se eles ofereceram, eu aceito, não?
- Sim. Olha lá, o que é que me disseste lá em baixo que não percebi?
- Que queria estar noutro sitio contigo. 
- Depois...
- Depois?
- Quando sairmos daqui.
- Mesmo?
- Achavas mesmo que à segunda noite contigo não ia haver nada?
- Não sei...sempre pensei que não quisesses por causa do Sergio. 
- Deixa...ele também deve andar a comer outra - ele olhou-me meio confuso, mas depressa se focou no jogo que agora começava.
Sinceramente...fiquei apenas a ver o jogo, conseguiam demonstrar que eram um grupo coeso, Quando o intervalo chegou, encostei-me ao banco, encostando-me também ao Mario. 
- Que é que estás a achar?
- Eles jogam bem, vê-se que as linhas defensivas são fortes e conseguem sair com a bola em profundidade. 
- Que linguagem menina Moreira. 
- É do hábito...parece que o botão de jornalista se liga. 
- Mas tens jeito.
- Mas quero sair daqui Mario...estar mesmo, mesmo só contigo - aproximei-me ainda mais dele, mas ele sabia que não nos íamos beijar aqui. 
- Só faltam 45 minutos. 
- Isso é quase uma hora. 
- Aguenta loca
- Lá terá de ser...
Os 45 minutos que se seguiram ora foi troca de palavras sobre o jogo, palavrões contra o árbitro ou a equipa contrária. Mas, finalmente, o jogo terminou. E o Mario estava já a estacionar o carro dele, dentro da propriedade de casa dele. 
- Bem vinda ao céu.
- Onde?
- Pois...se calhar tenho mesmo de me esforçar que andares com o Sergio Ramos pode não ser a mesma coisa que estares comigo. 
- Mario...não duvides do teu movimento de anca - saímos os dois do carro entrando em casa. 
- Queres alguma coisa para beber?
- Eu quero estar bem sóbria e recordar-me desta nossa noite depois da nossa primeira. 
- Uma bebida não te deixa bêbeda. 
- Tudo bem...o que tu beberes eu bebo. 
- Nada?
- Exacto - sabia perfeitamente que ele não beberia nada com álcool. Aproximei-me dele colocando as minhas mãos na anca dele - a partir de agora não penses no que é que fiz com o Sergio. Este corpo ele não tocou e hoje é todo teu. 
- Só hoje? - ele passou com o dedo indicador pelo meu braço, chegando com a sua mão ao meu pescoço...o meu ponto fraco, faz-me ficar toda arrepiada.
- E amanhã...e se ainda quiseres podemos tentar depois de amanhã.
- Algum sitio para onde queiras ir? Casa de banho é o nosso forte...
- Uma cama é bem melhor, Mario. 
- E até chegarmos à cama... - ele começou a beijar-me todo o pescoço, pegando-me ao colo. Ele começou a andar, levando-me não sei para onde, mas fui mordiscando-lhe as orelhas e o pescoço.
Chegámos ao andar de cima e o Mario encostou-me à parede para abrir a porta. 
- Estás com força nos braços Mario...
- É do ginásio.
Ele desencostou-me da parede, levando-me para dentro do quarto. Pousou-me no chão e afastou-me o cabelo do pescoço. Baixou-se na direcção do mesmo, voltando a beijá-lo. Levou as mãos dele para dentro do meu top e eu as minhas para dentro da camisa dele. Os lábios dele colaram-se aos meus e aquela intensidade fez com que a temperatura do meu corpo começasse a subir gradualmente. As mãos do Mario começaram a subir por dentro da camisola, chegando ao ponto de a tirar. O meu top simplesmente foi parar ao meio do chão assim como a camisa dele no minuto a seguir. 
Ele ficou uns segundos a olhar para o meu corpo e eu para o dele, mas depressa nos focámos no que realmente queríamos fazer. O Mario colocou as suas mãos na minha anca começando a andar na direcção da cama, deitando-me nela quando a alcançámos. 
Ele, antes de se deitar em cima de mim, beijou-me toda a barriga até chegar, de novo, aos meus lábios. Quando ele estava sobre mim, foi como se, automaticamente, as minhas mãos passearam pelo tronco dele todo. As nossas mãos passeavam pelo corpo todo um do outro. 
Antes de trocarmos de posições, o Mario tirou-me as calças e eu acabei por lhe fazer o mesmo. O corpo transpirava sensualidade, chamou o meu lado mais...antigo, aquele que eu tinha saudades. E fi-lo sofrer. Percorri o tronco dele todo com a língua, chegando à linha do boxer...ele estava tenso, mas estava paciente em relação ao que eu lhe ia fazendo...se bem que se decidiu vingar. 
Trocámos de posições, de novo, e ele torturou-me. Tirou-me o soutien e aquilo que ele quis fazer comigo fez. Mordiscou-me, beijou-me, deixou pequenas marcas dos seus chupões de certeza, mas estava a deixar-me completamente desesperada. 
- Estes dois anos fizeram-te bem... - mesmo com a respiração meio alterada, lá consegui dizer alguma coisa. 
Voltámos a trocar de posição, meti-me de cima dele e brinquei com o abono de família dele. Fiz dele o que quis e o que o Mario me deixou fazer...tudo. 
Os momentos seguintes foram loucos. Acho que se estivesse bêbeda me ia lembrar deles bem a serio. O Mario levou-me a atingir o prazer máximo ao mesmo tempo que ele, mesmo que eu estivesse pronta para o atingir antes, mas ele soube atrasar-me no momento certo e soube tão bem, mas mesmo mesmo bem. 
Aquele momento será, sem dúvida, lembrado para sempre. Não dava para comparar esta noite a outras noites que tinha tido. Nem com as do Sergio...o Sergio lá à maneira dele sabe dar-me prazer, mas o Mario não lhe fica nada atrás. 
Estava deitada sobre o tronco dele, ainda com as respirações meio descontroladas. Ele fazia-me pequenos círculos nas costas e eu passeava com a minha mão na barriga dele. 
- Que venha a ronda de amanha - foi o que me saiu. 
- Vou tentar surpreender-te ao acordar - olhei para ele, que me puxou mais para cima, de modo a ficarmos com as caras uma junta da outra.
- Tu já surpreendeste de qualquer maneira. 
- Isso é bastante positivo. 
- Soubeste fazer tudo na perfeição. E sou capaz de me habituar bem a isto - ele nada disse, apenas me beijou. 
A verdade é que me sentia completamente nas nuvens. O Mario soube satisfazer-me como poucos o sabem fazer. Aninhei-me a ele, o corpo dele parecia adaptar-se ao meu sem qualquer problema, e acabei por adormecer.

2 comentários:

  1. Olá!...adorei.
    Bem q doidos...q tarados sinceramente.
    Estou para ver no q isto vai dar :)
    Eu gosto muito de ver a Ana com o Sérgio...mas adoro-a ve-la atiradiça...é mais engraçado ;)
    Próximo sff :*

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  2. Olá!!!
    Eles voltaram a encontrar-se!! Mas eles quiseram mais depois de ir ver o jogo e que mais!! Ainda bem que a Miranda ficou com a Esperanza!
    Deviam ter chamado os bombeiros porque aquela casa ardeu com o fogo dos dois!
    Agora fora de piadas sem piada, sim senhora que grande noite e que grande Mário! E com que então esta noite não se compara com nenhuma de todas as outras...nem com as do sérgio!
    E pronto parece que vai arder tudo no dia seguinte outra vez! Estou aqui à espera para ver isso xd!
    Próxxxiimmooo!
    Besos!

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