terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Mensagem de Natal...e prendinha!

Olá meninas!
Pois bem, o Natal está à porta e a Veo está quase a completar dois anos de existência. Pois é...no próximo dia 10 de Janeiro (sim, ainda falta um pouco) a Veo irá cumprir o seu segundo ano de vida. Tenho um capítulo muito especial marcado para esse dia e, só por isso, não publicarei nada até esse dia. MAS! Deixo-vos aqui a vossa prendinha de Natal.

O que podem esperar para o capítulo 57:


- Boa tarde, estamos à procura de Miranda Garcia…ela deu entrada neste hospital hoje de manhã – Sergio falava com calma com a senhora da recepção, mesmo que viesse ofegante. Ana segurava-lhe a mão e os seus olhos procuravam uma cara familiar.
- Deixe-me ver… 
- Está ali o Xabi! – Exclamou Ana largando, de imediato, Sergio. Correu até Xabi, enquanto Sergio pedia desculpa à senhora e lhe agradecia – Como é que ela está?



- Dói muito?
- Sergio…
- Pois…foi uma pergunta muito parva.
- Mas deve doer…muito. É, de toda a gravidez, o que me dá mais medo. Mas, por outro lado, deve ser uma experiência incrível, deve pôr-nos os sentimentos à flor da pele e as hormonas devem ficar ainda mais descontroladas.
- Ui…vou ter de me preparar muito bem para esse momento.
- Vais querer assistir? – Ana virou um pouco o seu tronco…sem se aperceberem já estavam a falar do momento do parto da gravidez de Ana.
- Acho que sim…deve ser uma coisa boa para os pais, não?
- Deve…para aqueles que não desmaiam. E, com o tipo de pergunta que fazes em relação a como é que os bebés saem de nós…parece-me que vás desmaiar.
- Tens-me assim em tão má consideração? 
- Só estou a constatar factos, bebé – Ana gargalhou, acabando por encostar a sua cabeça ao ombro de Sergio – estou tão feliz por eles.


- Ao fim de dois anos…conheço a verdadeira Ana: és egoísta.
- Acabaste de me chamar egoísta Sergio Ramos García? – Tanto um como o outro permaneciam bem perto um do outro e Ana percebia que ele não o dizia por maldade.
- Sim. Porque ao me rejeitares nesse dia, estás a querer o nosso filho só para ti!
- Então…temos de combinar uma coisa.
- Até tenho medo…diz lá.
- Eu não sou egoísta nesse dia…e tu não és stressado, boa? 
- Vou pensar no teu caso – Sergio riu-se, juntando os seus lábios com os de Ana. Juntou, ainda mais, o seu corpo com o dela levando as suas mãos até à, pequena, barriga dela – estou ansioso para que comece a crescer, Ana.



- Porque é que tens esses fios, Miranda? – Perguntou Ane ao reparar que Miranda estava a soro.
- Estes fios ajudam-me a não ter dores, pequenita.
- Dói-te o que? – Desta vez foi Jon que perguntou, aproximando-se da cama.
- A barriga…e as pernas – Miranda olhou para Xabi, não era só aquilo que lhe doía mas não iria estar a dizer o resto aos meninos – mas não se preocupem, está tudo bem.
- Porque é que ainda tens barriga grande se a mana já nasceu? 
- Ane, as barrigas demoram a ficar pequeninas outra vez – esclareceu Xabi, levando um dos seus dedos à bochecha da filha – e que tal conhecerem a Maya? 


- Roco! – Ana baixou-se até ao cão, pegando nele ao colo – que gordinho que estás. Si, si, também tinha saudades tuas – o cão lambia-lhe as mãos e os pulsos, abanando a pequena cauda e a latir. Colocou-o no chão e, até chegar perto de Mario, Roco andava sempre em volta dos pés de Ana. Tinham concordado que ele ficaria com Mario já que tinha sido ele a adoptá-lo – Olá, Mario… - Ana juntou as suas mãos, uma na outra, sem saber ao certo o que fazer.
- Olá Ana – Mário aproximou-se dela, cumprimentando-a com dois beijos na bochecha – queres entrar…ficar por aqui?
- Podemos ficar por aqui – os dois acabaram por se sentar na relva e Ana ia mandando a bola para longe para que Roco a fosse buscar. Tinha estado pouquíssimo tempo com ele, mas o cão reconheceu-a naquele dia – Como é que estás? – Ana olhou para Mario ficando encantada com a beleza dele. Não poderia negar que ele era um homem muito atraente e que os seus olhos eram doces e ternos.
- Está tudo bem, Ana. E contigo?
- Também…

 


- Tio…
- Ana, há algo que precisas de saber.
- O tio está a deixar-me ansiosa.
- Os teus pais não morreram num acidente. Eu sei que te lembras daquele dia, que te lembras do incêndio. Mas não foi um acidente.
- O tio não estava lá…e não sabe – as imagens daquele dia continuavam gravadas na memória de Ana. Nada as conseguia apagar, nada a conseguia fazer esquecer o que tinha acontecido naquele trágico dia.  



FELIZ NATAL!
Espero que a prendinha vos disperte o interesse para o próximo capitulo. 

Beijinhos.
Ana Patrícia  

2 comentários:

  1. Holla :)
    Primeiro que tudo, quero desejar-te um feliz natal com a tua família
    bjs e continua com esta fic sff ;) :*
    Aí que no principio do ano temos nascimento?...espero que sim :O :D
    Bem!...o que será que o tia da Ana sabe do incêndio que afinal não é incendio?...:O
    Bem!...cá estarei para saber :)

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  2. Olá!
    Desculpa so comentar agora, mas FELIZ NATAL (já um bocadinho atrasado) e um EXCELENTE 2015!
    Em Primeiro lugar, adorei o cheirinho do capítulo, parece-me que, mais uma vez, vem aí um capítulo fantástico, um nascimento da bebé e mais novidades...
    Em segundo, odiei o cheirinho do capítulo, por ser apenas isso, um CHEIRINHO e eu quero O CAPÍTULO!!!
    Fico à espera, ansiosa por mais...
    Beijinhos
    Nana

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