Peço imensa desculpa pela demora em publicar um novo capitulo, mas andei com uns problemas com o computador, melhor com o teclado, que me fez demorar mais tempo para escrever.
MAS aqui está o capitulo 13, prontinho para vocês. Espero que gostem e deixem os vossos comentários.
Besos y gracías por tudo!
Saímos
da discoteca eram cerca das 4:30h da manhã. A Miranda estava a ficar
cansada e eu, sinceramente, andava a pensar em demasiadas coisas ao
mesmo tempo e o meu corpo também pedia descanso.
A
caminho do hotel onde estávamos hospedadas:
-Já
sabes quando é que vais voltar para Madrid? - perguntou-me
a Miró.
-Queria
voltar mas ainda não sei quando. Estou bem na Ericeira e não sei
como é que vai ser se voltar a Madrid.
-Olha...vais
voltar a estar com o Sergio.
-Sim.
É esse o problema. Eu não sei como fazer para estar com ele outra
vez. Eu não quero voltar a fazer alguma coisa que o faça sentir
usado.
-Eu
acho que ele já percebeu tudo isso. A maneira como ele te abraçou,
como te deu um beijo na testa...ele sabe a bosta que fez e sabe como
fazer para remediar a situação.
-Não
sei Miranda...
-Sei
eu que estou a assistir a isto tudo de fora.
Chegamos
ao hotel e fomos para o nosso quarto. Deitamo-nos e adormecemos muito
rapidamente, sem voltarmos a falar no assunto Sergio Ramos.
(Na
manhã seguinte:)
Acordei
com o meu telemóvel a dar sinal de mensagem. Doía me as
pernas...achas que dançar assim tanto tempo seguido já não era
assim uma coisa muito fácil de fazer. Há imenso tempo que não ia a
uma discoteca, com o trabalho e coisas do género o tempo antes era
dedicado ao futebol, e mais futebol e trabalhos e mais trabalhos.
Peguei
no telemóvel, que se encontrava na mesinha de cabeceira, e li a
mensagem para mim:
“Bom
dia ratinha. Não devo estar na melhor fase para te fazer um pedido
destes, mas preciso mesmo da tua ajuda. É super importante. Quando
leres a mensagem diz qualquer coisa, que eu ligo-te. Besos”
-Mas
o que é que tu queres... - falei
para mim mesma.
-Passa-se
alguma coisa? - perguntou a
Miranda, metendo-se em cima de mim.
-É
o Sergio...
-Bem...logo
pela manhã?
-É.
-Mas
o que é que ele quer?
-A
minha ajuda.
-Para
que?
-Não sei...ele não diz na mensagem, só para lhe dizer alguma coisa
quando visse a mensagem.
-Então
liga-lhe.
-Achas?
-Tenho
a certeza.
Como
tem acontecido nestes dias os conselhos da Miranda são preciosos.
Marquei
o número do Sergio e não demorou muito até que ele atendesse:
“-Eu
sei que disse que era só para me dizeres alguma coisa, mas preciso
mesmo de falar contigo.”
-Claro...passa-se
algo?
“-Não...nada
de especial...eu até me sinto mal por te ir pedir isto, mas é que é
muito importante para a minha mãe...e para mim.”
-Para
a tua mãe!? - aquilo era...estranho.
“-Sim,
ela está a organizar uma festa para hoje à noite...como é
Domingo...eu não sei, mas ela quer juntar a família toda. E pediu
que tu fosses...”
-Eu!?
“-Sim...eu
expliquei-lhe o que se passou, mas ela insistiu imenso.”
-Sergio...eu
não sei o que dizer.
“-Sim?
Por favor...diz que aceitas.”
-Mas...eu
não sei se chego a tempo...
“-Chegas!
Chegas! Mas...vem.”
-Ainda
bem que tenho roupa em tua casa...
“-Isso
é...um sim?”
-Sim...diz
que sim à tua mãe.
“-Ela
não me deixava dizer que não...”
-Vou
despachar-me.
“-Quando
estiveres em Madrid, diz.”
-Ok.
“-Obrigado.”
-Não
agradeças...
“-Até
já, Ana”
-Até
já, Sergio” - eu desliguei a
chamada e a Miranda, colocando-se deitadinha a meu lado, começou a
fazer-me cócegas.
-Vais
ter de regressar sozinha a Portugal – disse-lhe,
explicando o que se passava.
(Uma
hora depois)
Depois
de deixar a Miranda no aeroporto rumo a Lisboa, também eu rumei a
Madrid e e menos de uma hora já lá estava. Avisei o Sergio e ele
disse-me que já estava à porta, à minha espera.
Caminhei
na direcção da entrada principal e contactei que o Sergio me
esperava, fora do carro.
Sai
do aeroporto e fui ter com ele. Como...sempre, tinha vontade de o
agarrar, de o beijar e perder-me com ele. Mas não neste
momento...nem neste local...não agora.
-Obrigado
por teres vindo... - deu-me um
beijo na testa, pegando na minha mala – como é que
correu a viagem?
-Não
tens de agradecer nada. Correu bem.
-Queres
ir andando...ainda podes descansar um bocadinho da viagem...lá em
casa.
-Sim...parece-me
bem – o Sergio abriu-me a
porta do carro, como sempre, eu entrei e ele fechou-a. Foi até ao
porta bagagens e colocou lá a mala, voltando, de seguida, para a
frente do carro e entrando nele.
Até
casa dele, o caminho foi, todo ele, em silêncio entre nós, apenas
as músicas que passavam na rádio é que...diziam algo.
Assim
que chegamos a casa dele e entramos nela...aquele cheiro...a casa
cheira imenso a ele...àquilo que eu mais...desejo.
-Podes
ficar à vontade...estás em tua...casa.
-Obrigada...
- ficamos os dois a olhar um
para o outro, sem saber ao certo o que fazer.
-Sobe...ou
fica por aqui...depois almoçamos...e preparamo-nos para sair.
-É
a que horas?
-Jantar...por
volta dessa hora.
-Ok.
Fiquei
ali mesmo na sala...estava um ambiente estranho...ele agia com
cautela, o que não novo, mas era...diferente.
(Horas
depois)
-O
que é que achas que deva levar? - estávamos os dois no closet...eu com as minhas dúvidas de guarda-roupa...cada
vez que estava com ele e, visto que tinha a família pela frente,
ficava assim...sem saber o que usar, sem saber o que deva vestir ou o
que dizer.
-Vais
querer que seja eu a escolher outra vez? - ele
olhou-me e rimos os dois.
-Não...mas
podes dar a tua opinião. Vê lá.
Mostrei-lhe
uma data de vestidos que tinha visto como possíveis a usar, mas ele
dizia que não a todos.
-Então
já não sei! Eram estes que eu tinha em mente.
-Acho
que deves vestir algo mais...assim – ele
saiu do closet e passados alguns minutos voltou...com aquilo que eu
não iria vestir! Não para ir a uma reunião com a família dele.
-Não!
Não é isso, de certeza que vou vestir, Sergio.
-Se
não quiseres, não vestes...mas fui eu e a minha mãe que
escolhemos...para ti – ele
andou às compras com a mãe...para mim? Para escolherem a roupa que
eu iria vestir hoje? No jantar de família? Mas era tudo maluco
naquela família? Eu sei...que é um vestido lindo, mas eu não me
irei sentir à vontade com ele.
-Tu
e a tua mãe?
-Sim...ela
foi comigo hoje de manhã.
-Mas
é mesmo necessário eu ir assim?
-Não...se
não quiseres não.
-Mas...foram
vocês que escolheram?
-Sim.
Que
queridos! Têm bom gosto e sabem...o meu também.
-Eu
visto...por vocês serem...tão queridos.
-Ainda
bem – o Sergio entregou-me o
vestido e eu, naquele closet, vesti-me, arranjei os sapatos e a bijutaria pouca.
Era...um
abuso, esta indumentária...mas é tão...feminina. O Sergio sabia o
que fazia, e pelos vistos a mãe também. Sai do closet e
encaminhei-me para a sala onde já estava o Sergio...todo ele
aprumado.
-Já
estás pronto também? - perguntei-lhe,
permintindo-lhe saber que estava ali, uma vez que ele estava de
costas para mim.
Ele
olhou para mim e sorriu.
-Estás
linda...
-Tu
também.
-Vamos?
- ele chegou-se perto de mim,
permitindo que eu me agarra-se ao seu braço e começássemos a
caminhar. Ainda faltava um certo tempo para ser hora do jantar, mas a
casa da mãe do Sergio deveria ser um pouco longe e ainda a tínhamos de ajudar, claro, não é só chegar e ir comer.
Entramos
os dois no carro e o Sergio começou a conduzir...eu comecei, logo, a
ajeitar o vestido para não ficar amarrotado...nem se notarem parte
menos públicas.
-Estás
a sentir-te, pouco à vontade? - perguntou-me
ele.
-Não...não,
é só para...ter tudo no sitio certo.
Ele
desmanchou-se a rir...pudera, a minha frase tinha sido
tão...espontânea. Alinhei com ele e partilhamos um momento de
gargalhadas...como costumava ser normal em nós.
Comecei
a olhar para o exterior, as (poucas) pessoas que estavam na rua,
encontravam-se imensamente agasalhadas Estávamos ao pé do
Santiago Bernabéu. Aquele estádio era maravilhoso, então à noite,
com as luzes acesas ainda mais. Não tinha o encanto em dia de jogo,
mas mesmo assim era perfeito.
-Eu
sei que já deves estar farto de o ver...mas este estádio têm
alguma coisa de magnifico! - comentei.
-Tem...é
mesmo magnifico – o Sergio
dobrou a esquina do estádio, para, de seguida, entrar para a
garagem.
-Onde
é que vais?
-Há
uma coisa que preciso de...fazer, antes de irmos a casa da minha mãe.
-Ah.
Ok.
Chegamos
à garagem do estádio e o Sergio saiu do carro, vindo abrir-me a
porta.
-Eu
posso esperar aqui, se quiseres – disse-lhe.
-Eu
preferia que viesses comigo...podes acompanhar-me? - ele
estendeu-me a mão, que eu agarrei.
-Claro
– sai do carro, o Sergio
fechou a porta e começamos a caminhar...em direcção não sei bem
de onde.
Ele
levava-me por entre corredores e mais corredores...pareciam sempre os
mesmos, até julguei estarmos perdidos, mas ele deveria saber os
cantos daquilo tudo, não?
Foi
então que chegámos a um sitio que eu conhecia, de ver nos jogos na
televisão. As escadas que davam acesso ao relvado. Subimo-las...e
chegamos ao relvado.
-O
que é que estamos aqui a fazer, Sergio?
-Eu
preciso de te dizer uma coisa...e preciso que sintas que o que estou
a dizer é verdade.
-Mas...aqui?
-Sim.
Quando estou a jogar aqui, neste estádio, é como se lá fora mais
nada importa-se. Sou só eu, os meus companheiros, a bola e os
adeptos. Fora daqui mais nada está a pressionar-me ou a julgar-me.
E...para te dizer o que eu quero dizer...tem de ser aqui. Eu sinto-me
bem aqui e, não sei se o faria noutro lugar...talvez em casa, mas
era banal demais. Era...o típico rapaz que prepara um jantar para
pedir desculpas à namorada, mas a merda que fiz, não merece que
tenhas apenas um jantar...merece isto – o
Sergio olhou para a frente e as luzes apagaram-se quase todos,
ficando apenas um foque de luz no meio do relvado, um foco de luz
muito fraca, mas encantadora.
-Tens
noção...que para a merda que fizeste...o jantar servia? Isto não é
necessário Sergio...além do mais...o estádio está fechado.
-Sim.
Para o público, mas não para nós. Vem comigo – o
Sergio deu um passo, ficando em cima da relva. Eu retirei os meus
sapatos, dei-lhe a mão e caminhei com ele, em direcção ao centro
do campo – danças comigo?
Dançar?
Estamos no meio de um estádio de futebol...sem ninguém e
queres...dançar?
-Dançar?
-Sim...
- o Sergio fez um sinal com a
mão e começou a dar uma música. O Sergio colocou a sua mão no
fundo das minhas costas, segurou a minha mão e começamos a bailar
ao ritmo, lento, da melodia. Aconcheguei-me, e encostei a minha
bochecha ao peito do Sergio, quando ele começou a cantar:
-
«Aquí
estoy yo (Aqui estou eu)
Para
hacerte reír una vez más. (Para te fazer rir mais uma vez.)
Confía
en mí deja tus miedos atrás y ya verás. (Confie em mim, os
teus medos para trás e verás.)
Aquí
estoy yo con un beso quemándome en los labios (Aqui estou eu com
um beijo queimando-me os lábios)
Es
para ti, puede tu vida cambiar, déjame entrar. (É para ti, pode
a tua vida mudar, deixa-me entrar)»
Se...as
palavras por vezes nos faltam, com certa e determinadas músicas essa
falta desaparece.
-
«Le pido al sol, que una estrella azul (Peço
ao sol, que uma estrela azul)
Viaje
hasta a ti y te enamore en su luz. (Viagem até você e te
apaixones pela sua luz)
Aquí
estoy yo (Aqui estou eu)
Abriéndote
mi corazón. (Abrindo-te o meu coração)
Llenando
tu falta de amor. (Preenchendo a tua falta de amor.)
Cérrandole
el paso al dolor. (Barricadas pela dor.)
No
temas yo te cuidaré. (Não temas, eu cuidarei de ti.)
Sólo
acéptame. (Apenas aceita-me)»
Era
o refrão...e o Sergio fez-me rodopiar sobre mim mesma, seguindo o
ritmo da música para depois voltar a juntar os nossos corpos.
-
«Aquí estoy (Aqui estou eu)
Para
darte mi fuerza y mi aliento... (Para te dar a minha força e
coragem...)
Y
ayudarte a pintar (E ajudar a pintar)
Mariposas
en la obscuridad (Borboletas no escuro)
Serán
de verdad. (Serão verdade)
Quiero
ser yo el que despierte en ti (Quero ser eu o que desperta em ti)
Un
nuevo sentimiento (Um novo sentimento)
Y
te enseña a creer, a entregarte otra vez sin medir (E te
ensinarei a acreditar, a entregar-te, outra vez, sem pensar)
Los
abrazos que dé... (Os abraços que damos...)
Le
pido a Dios (Peço a Deus)
Un
toque de inspiración. (Um toque de inspiração.)
Para
decir (Para dizer)
Lo
que tú esperas oír de mí. (O que tu esperas ouvir de mim.)
Aquí
estoy yo (Aqui estou eu)
Abriéndote
mi corazón. (Abrindo-te o meu coração)
Llenando
tu falta de amor. (Preenchendo a tua falta de amor.)
Cérrandole
el paso al dolor. (Barricadas pela dor.)
No
temas yo te cuidaré. (Não temas, eu cuidarei de ti.)
Sólo
acéptame. (Apenas aceita-me)»
O
Sergio, voltou a rodopiar-me no refrão, mas desta vez, quando nos
voltamos a juntar, fixei o meu olhar ao dele. Ele estava a ser...uma
caixinha de surpresas. Aquela música, que eu desconhecia até então,
era simplesmente pura e perfeita para...o que se anda a passar
connosco.
-«Dame
tus alas, las voy a curar, (Dá-me
as tuas asas, vou cura-las)
Y
de mi mano te invito a volar... (E com a minha mão, eu te
convido a voar...)
Aquí
estoy yo (aquí estoy yo) (Aqui estou (aqui estou) )
Abriéndote
mi corazón (ay mi corazón) (Abrindo-te o meu coração (oh meu
coração) )
Llenando
tu falta de amor (tu falta de amor) (Preenchendo a tua falta de
amor (a tua falta de amor) )
Cérrandole
el paso al dolor (cérrandole el paso al dolor) (Barricadas pela
dor (barricadas pela dor) )
No
temas yo te cuidaré (yo te cuidaré) (Não temas, eu cuidarei de
ti (eu cuidarei de ti)
Siempre
te amaré. (Sempre te amarei)»
A
música deixou de tocar, o Sergio parou de cantar, mas os nossos
corpos continuavam, como que, embalados pela melodia, continuávamos a
bailar, sem música, mas um com o outro.
-Fui
o maior imbecil, mas quero que saibas, que nem por um segundo te
deixei de amar...tu és uma pessoa maravilhosa, és uma princesa, um
ser humano como eu nunca conheci. Eu não queria que sofresses...pelo
que disse, mas...eu senti que estava a acontecer o que já me aconteceu uma vez...estarem as coisas bem, mas depois saber que ela
só estava comigo pela fama... - coloquei
o meu dedo nos seus lábios...
-É
a minha vez de falar – disse-lhe,
para ele sorrir e rodear-me com os seus dois braços e paramos,
finalmente aquela, dança –
eu também sei o que sentis-te...e, acho que, agora, consigo
compreender um bocadinho...eu não sei a verdade do teu passado, sei
do teu presente...e quero, pelo menos, fazer parte do futuro...não
como apenas mais uma que te vai usar...mas como uma rapariga, que te
vai...amar, sempre, Sergio.
-Descu...
-Shiu
– não
queria que ele me pedisse desculpa...a culpa não era dele, nem
minha, não era de ninguém. Aproximei-me dele, mas...uma vez sem
saltos, ele teve de se curvar para que, depois de imenso tempo,
talvez demais até, os nossos lábios se beijassem, se envolvesses,
também eles, num bailado calmo e sincronizado.
Terminamos
aquele beijo, com o Sergio a apertar-me contra ele, deixando os
nossos narizes colados.
-Com
que então...jantar com a família – atirei
e ele riu-se.
-E
temos...eu é que tinha de fazer alguma coisa antes de irmos para
casa da minha mãe...
-E
lembraste-te disto? Dançar no centro do Bernabéu...acho que
ninguém...no Mundo, te consegue ultrapassar o romantismo – voltei
a colar os nosso lábios...havia uma necessidade mutua, mas havia,
também, um respeito pelos limites que se tinham de colocar...tinhas
de começar a ir com calma.
-Achas-me
romântico, portanto? - perguntou
ele, num tom vitorioso.
-Não...fazes
isto porque em vez de teres um coração, tens uma pedra de gelo.
-Acredita
que já a tive...mas uma menina muito linda, perfeita e que me deixa
assim, fez com que essa pedra desaparecesse...de vez, e o antigo
Sergio voltasse.
-Bem...essa
rapariga...é uma verdadeira quebra gelo.
-Parece
que sim – sorrimos
os dois, o Sergio deu-me um beijo super rápido e afastou,
ligeiramente, os nossos corpos –
agora, temos de ir para casa da minha mãe.
-Claro
– caminhamos
os dois de voltar para as escadas que depois nos levariam à garagem.
Calcei,
de novo os meus sapatos, e fomos para o carro do Sergio, que, antes
de seguir viagem, ainda aproveitou para...me sufocar com aqueles
beijos que só ele consegue aguentar por tempo indeterminado
deixando-me quase sem ar.
Se não fosse o problema no teclado este era um comentário que reclamação pelo tamanho do capitulo.
ResponderEliminarMas como o teclado não ajudou só digo que AMEI e que quero muitooo o próximo!!!
Bjokinhas
Mariaa
Epahhhh!!!
ResponderEliminarAmei este capitulo...acho que foi o melhor que já escreveste Ana
maldito teclado que não deixou escrever mais :(((((
ResponderEliminarcomo sempre está hiper mega perfeito *-*
ele foi tão fofinho e quero o próximo, rápido, pf!!!!
beijos, Débora*
Eu adorei!
ResponderEliminarEstá tão lindo!
Beijinhos
Ps: A música é linda e faz chorar...
Adorei!!!
ResponderEliminarAdorei adorei (;
ResponderEliminarQuero o próximo ;b
Beijinhos
Nii'i
Olá!
ResponderEliminarAmei! Amei tudoooooooo!
Amei aquele VESTIDAZOOOOO! Amei este romantismo tão original do Sergio! Amei a música!
Ai é um crime ler capitulos destes, porque depois surge a inveja, a inveja do "eu tambem quero um homem assim! e um vestido... e um closet..." ahahahah Sabes que amooo o closet xD
Simplesmente FANTASTICO!!! Provado que o 13 nao esta assim tao ligado ao azar como isso!!
AMEIIIIIIIII! Venha o proximo!
Beso
Ana Santos
adorei, adorei o vestido, adorei tudo
ResponderEliminarFantastico
14 rápido
Oláá :D
ResponderEliminarEstá tão lindo *-*
Aquele Sérgio...ROMÂNTICO ♥
Estou curiosa para ver como corre o jantar em fámilia :')
Próximo..
Beijinhos
Daniela^^
Estive a pôr a minha leitura em dia, e do tenho uma palavra para a tua fic: PERFEITA :D !
ResponderEliminarEstou ansiosa para o próximo capítulo (:
- Fabiana'Martins*