sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

13 - " ... para a merda que fizeste...o jantar servia?"

Peço imensa desculpa pela demora em publicar um novo capitulo, mas andei com uns problemas com o computador, melhor com o teclado, que me fez demorar mais tempo para escrever.
MAS aqui está o capitulo 13, prontinho para vocês. Espero que gostem e deixem os vossos comentários.
Besos y gracías por tudo!

Saímos da discoteca eram cerca das 4:30h da manhã. A Miranda estava a ficar cansada e eu, sinceramente, andava a pensar em demasiadas coisas ao mesmo tempo e o meu corpo também pedia descanso.
A caminho do hotel onde estávamos hospedadas:
-Já sabes quando é que vais voltar para Madrid? - perguntou-me a Miró.
-Queria voltar mas ainda não sei quando. Estou bem na Ericeira e não sei como é que vai ser se voltar a Madrid.
-Olha...vais voltar a estar com o Sergio.
-Sim. É esse o problema. Eu não sei como fazer para estar com ele outra vez. Eu não quero voltar a fazer alguma coisa que o faça sentir usado.
-Eu acho que ele já percebeu tudo isso. A maneira como ele te abraçou, como te deu um beijo na testa...ele sabe a bosta que fez e sabe como fazer para remediar a situação.
-Não sei Miranda...
-Sei eu que estou a assistir a isto tudo de fora.
Chegamos ao hotel e fomos para o nosso quarto. Deitamo-nos e adormecemos muito rapidamente, sem voltarmos a falar no assunto Sergio Ramos.

(Na manhã seguinte:)
Acordei com o meu telemóvel a dar sinal de mensagem. Doía me as pernas...achas que dançar assim tanto tempo seguido já não era assim uma coisa muito fácil de fazer. Há imenso tempo que não ia a uma discoteca, com o trabalho e coisas do género o tempo antes era dedicado ao futebol, e mais futebol e trabalhos e mais trabalhos.
Peguei no telemóvel, que se encontrava na mesinha de cabeceira, e li a mensagem para mim:

Bom dia ratinha. Não devo estar na melhor fase para te fazer um pedido destes, mas preciso mesmo da tua ajuda. É super importante. Quando leres a mensagem diz qualquer coisa, que eu ligo-te. Besos”

-Mas o que é que tu queres... - falei para mim mesma.
-Passa-se alguma coisa? - perguntou a Miranda, metendo-se em cima de mim.
-É o Sergio...
-Bem...logo pela manhã?
-É.
-Mas o que é que ele quer?
-A minha ajuda.
-Para que?
-Não sei...ele não diz na mensagem, só para lhe dizer alguma coisa quando visse a mensagem.
-Então liga-lhe.
-Achas?
-Tenho a certeza.
Como tem acontecido nestes dias os conselhos da Miranda são preciosos.
Marquei o número do Sergio e não demorou muito até que ele atendesse:
-Eu sei que disse que era só para me dizeres alguma coisa, mas preciso mesmo de falar contigo.”
-Claro...passa-se algo?
-Não...nada de especial...eu até me sinto mal por te ir pedir isto, mas é que é muito importante para a minha mãe...e para mim.”
-Para a tua mãe!? - aquilo era...estranho.
-Sim, ela está a organizar uma festa para hoje à noite...como é Domingo...eu não sei, mas ela quer juntar a família toda. E pediu que tu fosses...”
-Eu!?
-Sim...eu expliquei-lhe o que se passou, mas ela insistiu imenso.”
-Sergio...eu não sei o que dizer.
-Sim? Por favor...diz que aceitas.”
-Mas...eu não sei se chego a tempo...
-Chegas! Chegas! Mas...vem.”
-Ainda bem que tenho roupa em tua casa...
-Isso é...um sim?”
-Sim...diz que sim à tua mãe.
-Ela não me deixava dizer que não...”
-Vou despachar-me.
-Quando estiveres em Madrid, diz.”
-Ok.
-Obrigado.”
-Não agradeças...
-Até já, Ana”
-Até já, Sergio” - eu desliguei a chamada e a Miranda, colocando-se deitadinha a meu lado, começou a fazer-me cócegas.
-Vais ter de regressar sozinha a Portugal – disse-lhe, explicando o que se passava.

(Uma hora depois)
Depois de deixar a Miranda no aeroporto rumo a Lisboa, também eu rumei a Madrid e e menos de uma hora já lá estava. Avisei o Sergio e ele disse-me que já estava à porta, à minha espera.
Caminhei na direcção da entrada principal e contactei que o Sergio me esperava, fora do carro.
Sai do aeroporto e fui ter com ele. Como...sempre, tinha vontade de o agarrar, de o beijar e perder-me com ele. Mas não neste momento...nem neste local...não agora.
-Obrigado por teres vindo... - deu-me um beijo na testa, pegando na minha mala – como é que correu a viagem?
-Não tens de agradecer nada. Correu bem.
-Queres ir andando...ainda podes descansar um bocadinho da viagem...lá em casa.
-Sim...parece-me bem – o Sergio abriu-me a porta do carro, como sempre, eu entrei e ele fechou-a. Foi até ao porta bagagens e colocou lá a mala, voltando, de seguida, para a frente do carro e entrando nele.
Até casa dele, o caminho foi, todo ele, em silêncio entre nós, apenas as músicas que passavam na rádio é que...diziam algo.
Assim que chegamos a casa dele e entramos nela...aquele cheiro...a casa cheira imenso a ele...àquilo que eu mais...desejo.
-Podes ficar à vontade...estás em tua...casa.
-Obrigada... - ficamos os dois a olhar um para o outro, sem saber ao certo o que fazer.
-Sobe...ou fica por aqui...depois almoçamos...e preparamo-nos para sair.
-É a que horas?
-Jantar...por volta dessa hora.
-Ok.
Fiquei ali mesmo na sala...estava um ambiente estranho...ele agia com cautela, o que não novo, mas era...diferente.

(Horas depois)
-O que é que achas que deva levar? - estávamos os dois no closet...eu com as minhas dúvidas de guarda-roupa...cada vez que estava com ele e, visto que tinha a família pela frente, ficava assim...sem saber o que usar, sem saber o que deva vestir ou o que dizer.
-Vais querer que seja eu a escolher outra vez? - ele olhou-me e rimos os dois.
-Não...mas podes dar a tua opinião. Vê lá.
Mostrei-lhe uma data de vestidos que tinha visto como possíveis a usar, mas ele dizia que não a todos.
-Então já não sei! Eram estes que eu tinha em mente.
-Acho que deves vestir algo mais...assim – ele saiu do closet e passados alguns minutos voltou...com aquilo que eu não iria vestir! Não para ir a uma reunião com a família dele.
-Não! Não é isso, de certeza que vou vestir, Sergio.
-Se não quiseres, não vestes...mas fui eu e a minha mãe que escolhemos...para ti – ele andou às compras com a mãe...para mim? Para escolherem a roupa que eu iria vestir hoje? No jantar de família? Mas era tudo maluco naquela família? Eu sei...que é um vestido lindo, mas eu não me irei sentir à vontade com ele.
-Tu e a tua mãe?
-Sim...ela foi comigo hoje de manhã.
-Mas é mesmo necessário eu ir assim?
-Não...se não quiseres não.
-Mas...foram vocês que escolheram?
-Sim.
Que queridos! Têm bom gosto e sabem...o meu também.
-Eu visto...por vocês serem...tão queridos.
-Ainda bem – o Sergio entregou-me o vestido e eu, naquele closet, vesti-me, arranjei os sapatos e a bijutaria  pouca.


Era...um abuso, esta indumentária...mas é tão...feminina. O Sergio sabia o que fazia, e pelos vistos a mãe também. Sai do closet e encaminhei-me para a sala onde já estava o Sergio...todo ele aprumado.

 
-Já estás pronto também? - perguntei-lhe, permintindo-lhe saber que estava ali, uma vez que ele estava de costas para mim.
Ele olhou para mim e sorriu.
-Estás linda...
-Tu também.
-Vamos? - ele chegou-se perto de mim, permitindo que eu me agarra-se ao seu braço e começássemos a caminhar. Ainda faltava um certo tempo para ser hora do jantar, mas a casa da mãe do Sergio deveria ser um pouco longe e ainda a tínhamos de ajudar, claro, não é só chegar e ir comer.
Entramos os dois no carro e o Sergio começou a conduzir...eu comecei, logo, a ajeitar o vestido para não ficar amarrotado...nem se notarem parte menos públicas.
-Estás a sentir-te, pouco à vontade? - perguntou-me ele.
-Não...não, é só para...ter tudo no sitio certo.
Ele desmanchou-se a rir...pudera, a minha frase tinha sido tão...espontânea. Alinhei com ele e partilhamos um momento de gargalhadas...como costumava ser normal em nós.
Comecei a olhar para o exterior, as (poucas) pessoas que estavam na rua, encontravam-se imensamente agasalhadas  Estávamos ao pé do Santiago Bernabéu. Aquele estádio era maravilhoso, então à noite, com as luzes acesas ainda mais. Não tinha o encanto em dia de jogo, mas mesmo assim era perfeito. 


-Eu sei que já deves estar farto de o ver...mas este estádio têm alguma coisa de magnifico! - comentei.
-Tem...é mesmo magnifico – o Sergio dobrou a esquina do estádio, para, de seguida, entrar para a garagem.
-Onde é que vais?
-Há uma coisa que preciso de...fazer, antes de irmos a casa da minha mãe.
-Ah. Ok.
Chegamos à garagem do estádio e o Sergio saiu do carro, vindo abrir-me a porta.
-Eu posso esperar aqui, se quiseres – disse-lhe.
-Eu preferia que viesses comigo...podes acompanhar-me? - ele estendeu-me a mão, que eu agarrei.
-Claro – sai do carro, o Sergio fechou a porta e começamos a caminhar...em direcção não sei bem de onde.
Ele levava-me por entre corredores e mais corredores...pareciam sempre os mesmos, até julguei estarmos perdidos, mas ele deveria saber os cantos daquilo tudo, não?
Foi então que chegámos a um sitio que eu conhecia, de ver nos jogos na televisão. As escadas que davam acesso ao relvado. Subimo-las...e chegamos ao relvado.
-O que é que estamos aqui a fazer, Sergio?
-Eu preciso de te dizer uma coisa...e preciso que sintas que o que estou a dizer é verdade.
-Mas...aqui?
-Sim. Quando estou a jogar aqui, neste estádio, é como se lá fora mais nada importa-se. Sou só eu, os meus companheiros, a bola e os adeptos. Fora daqui mais nada está a pressionar-me ou a julgar-me. E...para te dizer o que eu quero dizer...tem de ser aqui. Eu sinto-me bem aqui e, não sei se o faria noutro lugar...talvez em casa, mas era banal demais. Era...o típico rapaz que prepara um jantar para pedir desculpas à namorada, mas a merda que fiz, não merece que tenhas apenas um jantar...merece isto – o Sergio olhou para a frente e as luzes apagaram-se quase todos, ficando apenas um foque de luz no meio do relvado, um foco de luz muito fraca, mas encantadora.
-Tens noção...que para a merda que fizeste...o jantar servia? Isto não é necessário Sergio...além do mais...o estádio está fechado.
-Sim. Para o público, mas não para nós. Vem comigo – o Sergio deu um passo, ficando em cima da relva. Eu retirei os meus sapatos, dei-lhe a mão e caminhei com ele, em direcção ao centro do campo – danças comigo?
Dançar? Estamos no meio de um estádio de futebol...sem ninguém e queres...dançar?
-Dançar?
-Sim... - o Sergio fez um sinal com a mão e começou a dar uma música. O Sergio colocou a sua mão no fundo das minhas costas, segurou a minha mão e começamos a bailar ao ritmo, lento, da melodia. Aconcheguei-me, e encostei a minha bochecha ao peito do Sergio, quando ele começou a cantar:


- «Aquí estoy yo (Aqui estou eu)
Para hacerte reír una vez más. (Para te fazer rir mais uma vez.)
Confía en mí deja tus miedos atrás y ya verás. (Confie em mim, os teus medos para trás e verás.)

Aquí estoy yo con un beso quemándome en los labios (Aqui estou eu com um beijo queimando-me os lábios)
Es para ti, puede tu vida cambiar, déjame entrar. (É para ti, pode a tua vida mudar, deixa-me entrar)»

Se...as palavras por vezes nos faltam, com certa e determinadas músicas essa falta desaparece.

- «Le pido al sol, que una estrella azul (Peço ao sol, que uma estrela azul)
Viaje hasta a ti y te enamore en su luz. (Viagem até você e te apaixones pela sua luz)

Aquí estoy yo (Aqui estou eu)
Abriéndote mi corazón. (Abrindo-te o meu coração)
Llenando tu falta de amor. (Preenchendo a tua falta de amor.)
Cérrandole el paso al dolor. (Barricadas pela dor.)
No temas yo te cuidaré. (Não temas, eu cuidarei de ti.)
Sólo acéptame. (Apenas aceita-me)»

Era o refrão...e o Sergio fez-me rodopiar sobre mim mesma, seguindo o ritmo da música para depois voltar a juntar os nossos corpos.

- «Aquí estoy (Aqui estou eu)
Para darte mi fuerza y mi aliento... (Para te dar a minha força e coragem...)
Y ayudarte a pintar (E ajudar a pintar)
Mariposas en la obscuridad (Borboletas no escuro)
Serán de verdad. (Serão verdade)

Quiero ser yo el que despierte en ti (Quero ser eu o que desperta em ti)
Un nuevo sentimiento (Um novo sentimento)
Y te enseña a creer, a entregarte otra vez sin medir (E te ensinarei a acreditar, a entregar-te, outra vez, sem pensar)
Los abrazos que dé... (Os abraços que damos...)

Le pido a Dios (Peço a Deus)
Un toque de inspiración. (Um toque de inspiração.)
Para decir (Para dizer)
Lo que tú esperas oír de mí. (O que tu esperas ouvir de mim.)

Aquí estoy yo (Aqui estou eu)
Abriéndote mi corazón. (Abrindo-te o meu coração)
Llenando tu falta de amor. (Preenchendo a tua falta de amor.)
Cérrandole el paso al dolor. (Barricadas pela dor.)
No temas yo te cuidaré. (Não temas, eu cuidarei de ti.)
Sólo acéptame. (Apenas aceita-me)»

O Sergio, voltou a rodopiar-me no refrão, mas desta vez, quando nos voltamos a juntar, fixei o meu olhar ao dele. Ele estava a ser...uma caixinha de surpresas. Aquela música, que eu desconhecia até então, era simplesmente pura e perfeita para...o que se anda a passar connosco.

-«Dame tus alas, las voy a curar, (Dá-me as tuas asas, vou cura-las)
Y de mi mano te invito a volar... (E com a minha mão, eu te convido a voar...)

Aquí estoy yo (aquí estoy yo) (Aqui estou (aqui estou) )
Abriéndote mi corazón (ay mi corazón) (Abrindo-te o meu coração (oh meu coração) )
Llenando tu falta de amor (tu falta de amor) (Preenchendo a tua falta de amor (a tua falta de amor) )
Cérrandole el paso al dolor (cérrandole el paso al dolor) (Barricadas pela dor (barricadas pela dor) )
No temas yo te cuidaré (yo te cuidaré) (Não temas, eu cuidarei de ti (eu cuidarei de ti)
Siempre te amaré. (Sempre te amarei)»

A música deixou de tocar, o Sergio parou de cantar, mas os nossos corpos continuavam, como que, embalados pela melodia, continuávamos a bailar, sem música, mas um com o outro.
-Fui o maior imbecil, mas quero que saibas, que nem por um segundo te deixei de amar...tu és uma pessoa maravilhosa, és uma princesa, um ser humano como eu nunca conheci. Eu não queria que sofresses...pelo que disse, mas...eu senti que estava a acontecer o que já me aconteceu uma vez...estarem as coisas bem, mas depois saber que ela só estava comigo pela fama... - coloquei o meu dedo nos seus lábios...
-É a minha vez de falar – disse-lhe, para ele sorrir e rodear-me com os seus dois braços e paramos, finalmente aquela, dança – eu também sei o que sentis-te...e, acho que, agora, consigo compreender um bocadinho...eu não sei a verdade do teu passado, sei do teu presente...e quero, pelo menos, fazer parte do futuro...não como apenas mais uma que te vai usar...mas como uma rapariga, que te vai...amar, sempre, Sergio.
-Descu...
-Shiu – não queria que ele me pedisse desculpa...a culpa não era dele, nem minha, não era de ninguém. Aproximei-me dele, mas...uma vez sem saltos, ele teve de se curvar para que, depois de imenso tempo, talvez demais até, os nossos lábios se beijassem, se envolvesses, também eles, num bailado calmo e sincronizado.
Terminamos aquele beijo, com o Sergio a apertar-me contra ele, deixando os nossos narizes colados.
-Com que então...jantar com a família – atirei e ele riu-se.
-E temos...eu é que tinha de fazer alguma coisa antes de irmos para casa da minha mãe...
-E lembraste-te disto? Dançar no centro do Bernabéu...acho que ninguém...no Mundo, te consegue ultrapassar o romantismo – voltei a colar os nosso lábios...havia uma necessidade mutua, mas havia, também, um respeito pelos limites que se tinham de colocar...tinhas de começar a ir com calma.
-Achas-me romântico, portanto? - perguntou ele, num tom vitorioso.
-Não...fazes isto porque em vez de teres um coração, tens uma pedra de gelo.
-Acredita que já a tive...mas uma menina muito linda, perfeita e que me deixa assim, fez com que essa pedra desaparecesse...de vez, e o antigo Sergio voltasse.
-Bem...essa rapariga...é uma verdadeira quebra gelo.
-Parece que sim – sorrimos os dois, o Sergio deu-me um beijo super rápido e afastou, ligeiramente, os nossos corpos – agora, temos de ir para casa da minha mãe.
-Claro – caminhamos os dois de voltar para as escadas que depois nos levariam à garagem.
Calcei, de novo os meus sapatos, e fomos para o carro do Sergio, que, antes de seguir viagem, ainda aproveitou para...me sufocar com aqueles beijos que só ele consegue aguentar por tempo indeterminado  deixando-me quase sem ar.

10 comentários:

  1. Se não fosse o problema no teclado este era um comentário que reclamação pelo tamanho do capitulo.
    Mas como o teclado não ajudou só digo que AMEI e que quero muitooo o próximo!!!
    Bjokinhas
    Mariaa

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  2. Epahhhh!!!
    Amei este capitulo...acho que foi o melhor que já escreveste Ana

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  3. maldito teclado que não deixou escrever mais :(((((
    como sempre está hiper mega perfeito *-*
    ele foi tão fofinho e quero o próximo, rápido, pf!!!!
    beijos, Débora*

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  4. Eu adorei!
    Está tão lindo!
    Beijinhos


    Ps: A música é linda e faz chorar...

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  5. Adorei adorei (;
    Quero o próximo ;b
    Beijinhos

    Nii'i

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  6. Olá!
    Amei! Amei tudoooooooo!
    Amei aquele VESTIDAZOOOOO! Amei este romantismo tão original do Sergio! Amei a música!
    Ai é um crime ler capitulos destes, porque depois surge a inveja, a inveja do "eu tambem quero um homem assim! e um vestido... e um closet..." ahahahah Sabes que amooo o closet xD
    Simplesmente FANTASTICO!!! Provado que o 13 nao esta assim tao ligado ao azar como isso!!
    AMEIIIIIIIII! Venha o proximo!

    Beso
    Ana Santos

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  7. adorei, adorei o vestido, adorei tudo
    Fantastico
    14 rápido

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  8. Oláá :D
    Está tão lindo *-*
    Aquele Sérgio...ROMÂNTICO ♥
    Estou curiosa para ver como corre o jantar em fámilia :')

    Próximo..
    Beijinhos
    Daniela^^

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  9. Estive a pôr a minha leitura em dia, e do tenho uma palavra para a tua fic: PERFEITA :D !
    Estou ansiosa para o próximo capítulo (:
    - Fabiana'Martins*

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